sábado, 31 de dezembro de 2016

Um morto e um ferido grave em despiste na Marinha Grande

Um despiste de um ligeiro provocou este sábado um morto e um ferido grave, no concelho da Marinha Grande, distrito de Leiria, informou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS). O despiste da viatura ligeira ocorreu perto das 01:00, na Estrada Atlântica, que liga as várias praias do distrito de Leiria, disse a mesma fonte. "O ferido grave foi transportado para o Hospital de Santo André", em Leiria, afirmou, referindo que no local estiveram 13 operacionais e três veículos dos Bombeiros da Marinha Grande, GNR e Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER). De acordo com fonte dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande, a vítima mortal tinha 49 anos e o ferido grave 39 anos. O despiste ocorreu no troço da Estrada Atlântica que liga a praia de São Pedro de Moel à praia de Paredes, disse a mesma fonte.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Acidente de trabalho na Marinha Grande.

Um homem morreu esta na sequência de um acidente de trabalho, no Pilado, na Marinha Grande, e outro sofreu ferimentos ligeiros, informou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria à Lusa. Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande, Vítor Graça, um homem com cerca de 40 anos encontrava-se a "abater pinheiros ou na zona a colaborar nesse trabalho - não se sabe bem -, quando foi atingido por um pinheiro de grande porte". Vítor Graça acrescentou à Lusa que a vítima sofreu um "traumatismo cranioencefálico, que lhe provocou a morte". O acidente aconteceu pelas 08:52 e estiveram no local quatro viaturas e 12 operacionais, dos bombeiros, INEM e GNR.

Correio da Manhã

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Oferta de Trabalho

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Empresa na Marinha Grande é suspeita de ter criado prejuízo de 5,5 M€ com burla Empresa na Marinha Grande é suspeita de ter criado prejuízo de 5,5 M€ com burla

Uma empresa a operar a partir da Marinha Grande, Leiria, é suspeita de criar um prejuízo superior a 5,5 milhões de euros com esquema em pirâmide, afetando dezenas de pessoas da região, de Lisboa e do Porto, informou a PJ.

A empresa, uma 'offshore' com sede no Panamá, operava a partir do concelho da Marinha Grande, distrito de Leiria, com sucursais em Lisboa e no Porto, afetando dezenas de pessoas singulares, massas insolventes de empresas e uma herança, refere a PJ de Leiria, em nota de imprensa, informando que a investigação foi dada como concluída.
Após a investigação, que começou em 2011 e terminou agora, a PJ remeteu ao Departamento de Investigação e Ação Penal da Comarca de Leiria um «inquérito por presumível prática dos crimes de burla qualificada, infidelidade e abuso de confiança».
No âmbito da mesma, foram constituídos dois arguidos, uma mulher e um homem, com 46 e 65 anos, sujeitos a termo de identidade e residência, sendo que o gestor da sociedade, com 39 anos, ausentou-se para "local incerto" assim que o sistema de burla piramidal começou a colapsar.
Segundo fonte da PJ contactada pela agência Lusa, os responsáveis da empresa, um gestor, uma advogada e um administrador de insolvência, que operaram entre 2007 e 2011, usavam o facto de a empresa estar sediada no Panamá como um fator para angariar clientes, dando credibilidade à atividade.
Haveria mais pessoas a trabalhar na empresa, mas não teriam "noção do que estava em causa", explanou.
De acordo com a PJ, os responsáveis captavam fundos junto de investidores, nomeadamente empresários, para a aplicação num suposto produto financeiro, com a promessa de juros mensais que oscilavam entre 2% e 7%.
Apesar de a empresa estar sediada no Panamá, a atividade "era quase toda em território nacional", sendo que poderá haver mais lesados e mais prejuízo para lá daquele identificado nesta investigação, visto que a maioria dos lesados "não apresentou queixa, por se tratar de um sistema ilegal", contou a fonte da PJ.
Face à não apresentação de queixa, a PJ teve de recorrer a "complexas e morosas perícias financeiras e contabilísticas para identificação dos mesmos e determinação do volume fragmentário do enriquecimento ilegítimo", refere a nota de imprensa.
O dinheiro era alegadamente canalizado para os responsáveis da empresa, com uma forte ligação à Marinha Grande, que iam tentando pagar parte dos juros aos investidores à medida que arregimentavam novos clientes.
A mesma fonte da PJ acrescentou ainda que a maioria dos prejudicados pelo esquema é da região do Porto.

Dinheiro Digital com Lusa

terça-feira, 12 de julho de 2016

Última hora: casa arde no Pero Neto

Uma moradia ardeu esta tarde no lugar do Pero Neto, na periferia da Marinha Grande. O alerta foi dado às 16h30. O sinistro está a ser combatido pela corporação de bombeiros local. Não há feridos a registar. Era habitada por um casal com três filhos menores (em atualização).

Jornal da Marinha

quinta-feira, 16 de junho de 2016

PJ deteve suspeito de tentativa de dois homicídios na Marinha Grande

Foi detido um homem na sequência de confrontos entre dois grupos de indivíduos na via pública.
A Polícia Judiciária de Leiria identificou e deteve um homem, sem ocupação laboral definida, fortemente indiciado pela prática de dois crimes de homicídio qualificado na forma tentada.
Os factos ocorreram no passado mês de fevereiro, na Marinha Grande, durante confrontos entre dois grupos de indivíduos nas imediações de um bar.
As duas vítimas foram atingidas com golpes de navalha, em regiões vitais, resistindo aos ferimentos por terem sido prontamente socorridas.
O detido, com 23 anos , vai ser presente às autoridades judiciárias competentes para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.

in Jornal da Marinha

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Falecimento


Oferta de Emprego

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Marinha Grande investe 10 milhões para reabilitar e atrair população ao centro

O caderno de investimentos da autarquia marinhense candidatos a apoios comunitários no Âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), ultrapassa os 10 milhões de euros e foi considerado, na sua maior parte, apto para usufruir de financiamento ao abrigo do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). Os projectos da Câmara Municipal vão decorrer em três vertentes. O Plano de Mobilidade Urbana prevê investimentos numa Rede de Ciclovias e vias pedonais da cidade. Para esta rubrica, foi aprovado um valor global de 2,4 milhões de euros.

Falecimento


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Apanhados na apanha ilegal de meixão no rio Lis


A acção da Polícia Marítima resultou na identificação de dois indivíduos e a apreensão de redes e de diversos apetrechos de pesca ilegal de meixão.
O comando local da Polícia Marítima da Nazaré desencadeou, esta madrugada, uma operação de combate à pesca ilegal de meixão, que teve lugar na praia da Vieira e “em todo o curso” do rio Lis.
Durante operação, foram identificados dois indivíduos e apreendidas redes e apetrechos de pesca ilegal de meixão. Em comunicado, a Polícia Marítima adianta que o pescado, ainda vivo, “foi devolvido ao seu habitat natural”, enquanto os apetrechos de pesca apreendidos se encontram “depositados nas instalações do comando local da Nazaré” daquela entidade.
Em resultado da acção de fiscalização, que envolveu oito agentes, foram levantados autos de notícias, que “darão origem aos processos de contra-ordenação”, acrescenta aquele comunicado.
Em Portugal, a pesca do meixão apenas é permitida em alguns troços do rio Minho, durante diferentes períodos entre Novembro e Fevereiro. No entanto, “como a procura e o valor deste peixe no mercado são elevados, a abertura destes períodos legais de pesca acaba por levar a um incremento da pesca ilegal, tanto no rio Minho como em outros rios portugueses, colocando em causa a continuidade da espécie anguilla anguilla (enguia europeia)”, denunciou recentemente a associação ambientalista Quercus.
A enguia europeia Anguilla anguilla, nome científico dado ao meixão, é, segundo a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, uma espécie “criticamente ameaçada desde 2008”.
A Quercus considera, por isso, “preponderante que a preservação e recuperação da espécie Anguilla anguilla seja objecto nacional prioritário”. No comunicado emitido na semana passada, a associação defendia a tomada de “medidas mais firmes tanto a nível nacional como internacional, sobre a pesca legal e ilegal, no rio Minho e em Portugal, com vista a preservar e prevenir a extinção desta espécie”.

Jornal de Leiria

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Falecimento


Falecimento


Quando o candidato Sampaio da Nóvoa foi apenas professor

Foi o menos político dos discursos de Sampaio da Nóvoa nesta primeira semana de campanha, mas mesmo assim falando de políticas - no caso a política da educação (ou do ensino superior, como pretere dizer), e da necessidade da inovação e do conhecimento na vida empresarial.
O candidato falava numa cerimónia dos 25 anos do Instituto Superior D. Dinis, na Marinha Grande, que reuniu cerca de 220 pessoas, muitos alunos e docentes, mas também empresários da região.
A intervenção de Sampaio da Nóvoa deu origem a alguma polémica interna: a direção da escola queria que o antigo reitor falasse apenas como professor catedrático, o que para o candidato em campanha não fazia sentido. Acabou por fazer uma intervenção de "compromisso", após quase meia hora de "negociações".

A APOSTA DO FUTURO
Para Sampaio da Nóvoa, o Portugal democrático fez três apostas, no ensino, na ciência e na ligação entre a universidade e a sociedade. "Precisamos de coletivamente nos pôr de acordo sobre que país queremos ser" disse, salientando que só com conhecimento, inovação e produtividade.
O candidato afirmou ainda que "o Estado não deve substituir-se às empresas, mas deve fazer investimentos estruturantes. Também não partilho a tese", acrescentou, que "a iniciativa privada deve substituir-se ao Estado em todas as situações".
E terminou, citando Bernardino Machado: "uma universidade deve ser escola de tudo, mas sobretudo de liberdade".

in Expresso

domingo, 3 de janeiro de 2016

Trabalhadores da vidreira BA admitem nova greve

Os trabalhadores da BA Vidro, na Marinha Grande admitem realizar novas paralisações, depois deste domingo terem terminado uma greve sem que tenha havido qualquer resposta por parte da administração da empresa.
A greve de três dias, relacionada com os dias de compensação acordados com a administração pelo trabalho que excede as 35 horas semanais, segundo a dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira ( STIV) levou à paragem de seis das oito máquinas que estão em laboração contínua.
A greve tem como objetivo exigir da empresa a reposição dos 28 dias por ano de compensação a que cada trabalhador tem direito. Etelvina Rosa, diz que durante os próximos dias vão realizar um plenário e admite que poderão ser convocadas outras greves.

Dirigente sindical admite a convocação de novas greves
Etelvina Rosa diz que a fábrica ficou quase parada durante os 3 dias de greve.
Na BA Vidro, desde final de 2012 só são atribuídos 23 dias de compensação por ano, situação com a qual os trabalhadores concordaram, aceitando na altura os argumentos da administração, que alegava tratar-se de uma situação temporária, designadamente para reparação de fornos e reestruturação das fábricas da empresa.

Etelvina Rosa revela qual foi a adesão à greve
Mas desde final de 2014 não há qualquer justificação para a manutenção daquela situação, motivo pelo qual os trabalhadores voltam à greve, sustentou a dirigente do STIV.Os trabalhadores da BA Vidro, pelo mesmo motivo, fizeram várias greves durante este ano. A multinacional BA possui em Portugal unidades fabris em Avintes (Vila Nova de Gaia), na Marinha Grande e em Venda Nova (Amadora), onde trabalham cerca de 900 pessoas.