quinta-feira, 30 de abril de 2015
Falecimento
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Luís de Matos Marques
Jogadores do Operário agredidos no Alentejo
Treinador marinhense diz que a equipa teve de ficar ‘barricada’ no balneário, depois de “ameaçada e agredida” pelo público e adversários
A equipa sénior masculina do Operário Marinhense conseguiu uma preciosa vitória por 2-3 em Moura, Alentejo, com os parciais de 20-25, 25-16, 30-32, 25-22 e 13-15. Contudo, o jogo ficou marcado por agressões aos jogadores marinhenses.
“Os atletas foram diversas vezes ofendidos, ameaçados, inclusive agredidos por público com arremesso de garrafas. Além disso, atletas adversários, no final do jogo, aquando da deslocação para os balneários, pontapearam um atleta marinhense”, contou o técnico Cláudio Sousa, acrescentando que a equipa do Operário teve de se “barricar” no balneário do pavilhão municipal de Moura.
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Temporada 2014-2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Marinha Grande: Mentes abertas e “banhos de cultura” numa semana dedicada aos jovens
No ano em que a iniciativa é retomada, a câmara aposta na descentralização das actividades, sob o tema ‘Dá luz às tuas ideias’.
"Abrir as mentes" e dar "'banhos' de cultura" foram dois dos objectivos apontados por Alexandra Dengucho a propósito da participação dos jovens na XIII Semana da Educação e Juventude da Marinha Grande, que começa a 5 de Maio. A vereadora com o pelouro da educação afirmou ontem, durante a apresentação do programa, que a finalidade da organização é também que os jovens tenham "outras perspectivas de vida", o que poderá contribuir, ainda que indirectamente, para prevenir ou combater comportamentos desviantes.
"Todos os eventos das autarquias que possam ser um veículo de transmissão de cultura podem também constituir um ponto forte para prevenir comportamentos desviantes, apesar de isso não ser suficiente", referiu a vereadora ao Diário de Leiria, acrescentando que esse é ainda "um caminho a percorrer".
Bruno Santos - Diário de Leiria
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terça-feira, 14 de abril de 2015
Pataias: Homem sofre queimaduras graves ao tentar cortar cabo da EDP
Um homem sofreu hoje queimaduras graves por electrocussão em cerca de 40% do corpo, informou a GNR, adiantando suspeitar que estaria a tentar furar um cabo eléctrico em Ferraria, na freguesia de Pataias, no concelho de Alcobaça.
“A indicação que temos é que o homem já estaria no local desde as 06:00 e que terá sido electrocutado cerca das 08:00 quando se encontrava em cima do poste [da EDP] e que foi electrocutado quando tentava cortar o cabo”, disse à agência Lusa fonte da GNR de Leiria.
O homem, de 38 anos, é morador na zona de Pataias e “já estava referenciado” pela GNR, suspeitando as autoridades de que possa ser “reincidente neste tipo de crime”.
O homem foi encontrado pelos bombeiros de Pataias “junto a um muro ao lado do poste da EDP”, com queimaduras “de primeiro e segundo grau no rosto, tronco e membros superiores e inferiores”, afirmou Micael Pereira, adjunto do comando da corporação.
O homem foi assistido no local pela equipa da VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação) do Hospital de Leiria, para onde a vítima foi transportada em “estado grave”.
De acordo com a GNR as queimaduras “estendem-se a 40% do corpo do homem” que, ao final da manhã, foi transferido para o Hospital de Coimbra.
O alerta para os bombeiros foi dado às 08:00 e no local estiveram quatro viaturas e oito operacionais dos bombeiros de Pataias, da VMER e da GNR.
O caso vai ser investigado pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR das Caldas da Rainha.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
PSP apreende 10 quilos de haxixe na Marinha Grande
A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Leiria, através da esquadra de Marinha Grande, deteve naquela cidade dois homens, com 23 e 34 anos, quando estes circulavam numa viatura ligeira de passageiros na posse de produto estupefaciente. No seguimento das diligências, na quarta-feira, pelas 21h45, foram apreendidos cerca de 10 quilos de haxixe, que valeriam cerca de 15 mil euros, dois telemóveis, um canivete (utilizado para o corte do produto estupefaciente) e um automóvel.
quarta-feira, 8 de abril de 2015
«Só desviei 30 mil euros de taxas moderadoras»
Uma antiga funcionária do centro de saúde da Marinha Grande, alegadamente responsável pelo desvio de 139 mil euros de taxas moderadoras, afirmou esta quarta-feira, em tribunal, que apenas utilizou 30 mil euros. Quanto ao restante valor, atribuiu a culpa aos colegas.
«Eu responsabilizo-me por cerca de 30 mil euros (…). Só utilizei para fins próprios 30 mil euros»
A arguida, de 72 anos, falava perante o coletivo de juízes do Tribunal Judicial de Leiria, onde começou a ser julgada acusada dos crimes de peculato e falsificação de documento.
A mulher que admitiu ser a responsável pela gestão dos dinheiros do centro de saúde e adiantou que necessitou daquele valor «por questões graves da vida pessoal». Já o restante valor «quem não entregou» foram as colegas. «Permiti que as colegas ficassem com o dinheiro para elas»
Admitiu, depois, ter-lhes solicitado «várias vezes» o valor das taxas moderadoras, cuja falta justificava ao dar «as faturas [de fornecedores] como pagas», cita a Lusa.
Garantindo não ter cometido os factos sozinha, a arguida reconheceu ter encoberto as colegas, explicando que não denunciou esta suposta situação por temer que o desvio que fez fosse descoberto.
«Eu agi mal», afirmou, adiantando que a direção do centro de saúde confiava nela, «mas sempre que quisessem e se entendessem podiam controlar», o que, aliás,«“era sua responsabilidade», pois «não há direções nomeadas para depois não terem responsabilidade».
No despacho de acusação, lê-se que a mulher, «após receber das restantes funcionárias os valores pecuniários referentes às taxas moderadoras, para conferir, guardar e depositar na conta da Sub-região de Saúde de Leiria, separava uma parte desse dinheiro» que afetou às suas necessidades pessoais ou do seu agregado, «designadamente pagando despesas correntes do seu dia-a-dia», valores que «totalizaram pelo menos 139.077,18 euros».
O julgamento prossegue com a audição de testemunhas.
terça-feira, 7 de abril de 2015
Funcionária desviou 139 mil euros de taxas moderadoras
Antiga empregada do centro de saúde da Marinha Grande está acusada de ter desviado esse valor durante vários anos.
Uma antiga funcionária do centro de saúde da Marinha Grande, alegadamente responsável pelo desvio de 139 mil euros de taxas moderadoras, começa a ser julgada na quarta-feira no Tribunal Judicial de Leiria.
A arguida, de 72 anos, que foi chefe da secção administrativa do centro de saúde da Marinha Grande durante cerca de 20 anos, está acusada pelo Ministério Público (MP) dos crimes de peculato e falsificação de documento.
No despacho de acusação, já consultado pela agência Lusa, lê-se que a mulher, entre 2004 e final de setembro de 2007, data em que passou à situação de aposentada, era «a única e principal responsável pelos assuntos administrativos e financeiros» do centro de saúde, cabendo-lhe a conferência e guarda das verbas entregues pelas restantes funcionárias administrativas relativas à cobrança das taxas moderadoras.
Nela estava também centralizado «o registo e controlo das folhas de caixa onde eram registados os pagamentos e o modo de pagamento aos fornecedores», adianta o MP,.
«Aproveitando esta facilidade de atuação», a arguida delineou um plano que lhe «permitiu apoderar-se, durante quase quatro anos, mês a mês», de quantias monetárias que fez suas relativas aos valores cobrados das taxas moderadoras
«Com efeito, a arguida, após receber das restantes funcionárias os valores pecuniários referentes às taxas moderadoras, para conferir, guardar e depositar na conta da Sub-região de Saúde de Leiria, separava uma parte desse dinheiro» que afetou às suas necessidades pessoais ou do seu agregado, «designadamente pagando despesas correntes do seu dia-a-dia», valores que “totalizaram pelo menos 139.077,18 euros”.
O MP sustenta que«“para não ser descoberta e por existir um maior controlo dos valores das taxas moderadoras», a antiga funcionária «não procedia ao pagamento de diversas faturas de fornecedores de bens e serviços ao centro de saúde».
O despacho de acusação refere que estes valores eram disponibilizados pelos serviços centrais para a conta do centro de saúde da Marinha Grande (fundo de maneio), que a arguida podia movimentar, explicando que, dando tais faturas como pagas na folha de caixa e transferindo os respetivos valores para as receitas das taxas moderadoras, o objetivo era que os depósitos para a conta ‘taxas da Sub-região de Saúde de Leiria’ batessem certos, «como bateram», com os respetivos recibos emitidos.
O MP acrescenta que a antiga funcionária «escriturou valores de várias faturas» de dois fornecedores como pagos, mas não efetuou, como estava obrigada, o pagamento, que totalizava 139.077,18 euros.
«Com a elaboração dos aludidos registos nas folhas de caixa, que a arguida sabia serem falsos, atuou com vista a causar prejuízo económico ao Estado, como causou, bem como a encobrir o crime que se encontrava a praticar, de peculato»
O Ministério Público assinala que os desvios não foram logo detetados uma vez que os depósitos efetuados (taxas moderadoras) corresponderam sempre aos mapas mensais retirados do programa informático de contabilidade.
«Para não ser descoberta, a arguida não delegava tarefas em ninguém», chamando a si «a responsabilidade pelo tratamento pessoal de todos os assuntos administrativos e financeiros do centro de saúde», além de que, «para manter a prática das suas condutas criminosas ao longo do tempo», em nenhum mês se encontrou ausente do serviço, «não tendo gozado férias durante, pelo menos, oito anos».
O julgamento arranca esta quarta-feira e tem início marcado para às 09:30.
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